Guilherme Prado

Guilherme Prado é candidato deputado Federal 5055

Guilherme Prado é candidato deputado Federal 5055

Propostas
Economia da Maioria

[ECONOMIA DA MAIORIA]

ECONOMIA DA MAIORIA

Substituir o PIB - O Produto Interno Bruto versa apenas sobre o aumento ou queda nas atividades econômicas. Sempre omitindo se são boas ou ruins, o PIB coloca para fora do jogo as tarefas do cuidado, e os impactos contra a natureza e o bem-estar. Defendemos medidores que considerem a felicidade das pessoas e a capacidade de regeneração da natureza como mais apropriados para medir o sucesso do Brasil. O índice Planeta Feliz é uma de nossas inspirações.

Serviços Públicos Universais - Todos os direitos universais, como a saúde e educação pública, possuem maior aceitação pois abrangem a todes, tendo um caráter civilizatório. Defendemos o fortalecimento e a expansão dos serviços públicos e a valorização dos servidores como ponto central de nosso projeto. 

Sistema Solidário de Crédito - Os Bancos Comunitários de Desenvolvimento incentivam a poupança local, barateiam o custo do dinheiro, facilitam o financiamento do consumo e da produção e promovem a criação de coletivos locais de geração de trabalho e renda. O marco das Finanças Solidárias vai reconhecer os BCDs como parte do Sistema Financeiro Nacional, dando segurança jurídica para as associações que já atuam na área e facilitando convênios com o poder público municipal.

Impostos sobre emissões de gases - Com uma taxação de US$ 80 por tonelada de CO2 produzida, podemos reduzir em cerca de 5% as emissões do país, o que estimularia uma transição energética. Com uma reforma tributária justa, junto das medidas que defendemos como a renda básica e a renda máxima, seriam anuladas distorções como o impacto desse imposto nos mais pobres.

Fomento às Cooperativas de Habitação - No Uruguai 3% do parque habitacional são cooperativas de habitação, na Dinamarca e Suíca 8%! Além de mais investimento nessa área, precisamos de marcos legislativos que favoreçam a apropriação coletiva da moradia e o uso individual das famílias ao mesmo tempo. Só isso pode nos tirar da lógica de especulação imobiliária.

 

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